aquele tipo de frase que nos fica na memoria:
"ela não afoga porque não sabe nadar" (my mother)
"por uma dúzia levas uns poucos" (my father)
"uma folha A4 grande" (my sister dani)
"queres que vá buscar uma folha e um papel?" (lu, (o que eu queria mesmo era uma folha e uma caneta))
No café:
-quero um chá - pede a minha mãe após o servente chegar.
Uma vez que ,o meu pai já sabia o que eu queria (um café com natas) continuei a ler o menu dos gelados (apenas por curiosidade).
- é uma café para mim e um bagaço para ela - diz o meu pai com toda a seriedade.
Eu atrapalhada com o que ouvi levantei a cabeça para ver se o meu pai estava com ar de brincadeira. o gajo tava pasmo a olhar pa mim. eu fiquei bue embasbacada e o meu pai solta uma gargalhada parva. DAH.
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À cerca de um ano fomos para a oliveira, como de costume, mas desta vez o kinzé veio connosco. Para quem não conhece o quinzé, eu passo a explicar. O quinzé é daqueles tipos que sabe entrar num bar mas não sabe sair.
Á porta do bar, onde ele se embriagou, decidiu fazer xixi, tirou-a para fora e fez-se de chafariz roleta, ou seja, enquanto urinava dava voltas e voltas afastando toda a gente que ali se encontrava. loool ganda bebedeira.
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certo dia a cris ia a subir a lapinha de carro e este vai-lhe abaixo. Bolas. Mas o pior disto tudo e que ia atrás um autocarro que foi obrigado a parar também. Visto que a rapariga não se desenrascava o motorista sai fora e vai perguntar-lhe se precisa de ajuda. Isto é muito humilhante.
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Na praia:
Estava a jogar ás cartas com a cris e mais não sei quem quando de repente a Maria (mãe da cris) acorda exaltada.
- que horas são? - pergunta ela.
-16h45 - alguém respondeu.
- Cristiana põe o teu telemóvel a despertar para as 18h50 para eu ir a tempo de ver o morangos com açúcar. - pede-lhe a Maria.
perante tal situação estúpida eu olho para a cris que me encolhe os ombros.
- vocês têm televisao no quarto? - perguntei eu?
- temos -responde a cris- porque a trouxemos connosco.
agora eu digo, ninguém vai para ferias com a televisão atrás.
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O mesmo quinze de a um bocadinho:
um dia muito bonito, eu passeava com os meus pais e o quim passa por nós. após o cumprimentar diz-me com toda a naturalidade:
- até admira estares sóbria.
well.
olhei de relance para o meu pai, mas este estava a olhar para qualquer coisa e não ouviu, olhei para a minha mãe, esta mantinha a posição alegre olhando e assistindo a nossa conversa.
conclusão a que cheguei, a minha mão desconhece o significado de "sóbria".
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enquanto o pessoal comia o gelado no mcdonals, eu pequei na caneta de acetato que havia comprado momentos antes e sarrabisquei o telemóvel todo. 2h depois (+\-) o lu liga-me, ficamos no laréu praí meia hora. após chegar perto do pessoa pedem-me para eu contar uma sena embaraçosa da mãe da cris que supostamente metia piada. comecei a contar e o Carlos desmonta-se a rir.
- eih, esta parte não tem piada - disse eu.
ele assinava para mim, segundos depois todos se riam, eu permanecia intacta sentada na coluna de cimento, não tava achar piada nenhuma. depois no meio da gargalhada diz-me o Joel:
"tens a cara toda pintada de tares a falar ao telemóvel!"
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mentalidade á TIA SÃO
as minhas tias solteiras são bues coscolhilheiras:
- olha aquela rapariga deixou ficar o marido, e mais ela era estudada - diz ela.
- E o que é que tem ser estudada? - perguntei-lhe
- pk as estudantes tem mais juízo. Mas a culpa foi dela porque ele era bom homem até cantava na missa e tudo.
(a conversa deu-se por terminada (mais vale))
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diz a mesma tia:
"á pessoas que vão com o telemóvel á missa"
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